O Aleph, psicanálise e outras coisas boas da vida — Cruz, Juarez Guedes (org.)
SUMÁRIO (o livro possui 266 páginas, tamanho 15,5 x22,5 cm)
OS AUTORES SE APRESENTAM
PREFÁCIO, por Cláudio Laks Eizirik
PARTE 1: O ALEPH
1.1. O ALEPH: QUATRO ENSAIOS PSICANALÍTICOS
Ana Rita Taschetto – Aleph: a sombra de um olhar amargurado
Ângela Bolognesi Barbosa – O Aleph e suas transformações
Juarez Guedes Cruz – O Aleph e a elaboração do luto
Leonita Serena – O Aleph – um ensaio para sua demolição
1.2. NOVAS FICÇÕES A PARTIR DE O ALEPH
Ana Rita Taschetto – Caminhos entrelaçados
Ângela Bolognesi Barbosa – Portal
Juarez Guedes Cruz – Projeto Aleph
Leonita Serena – Minha Beatriz
1.3. ‘MEU’ BORGES
Ana Rita Taschetto – A escuridão iluminada
Ângela Bolognesi Barbosa – Meu/Nosso Borges
Juarez Guedes Cruz – Apenas algumas habilidades
Leonita Serena – Borges e eu
PARTE 2: ENSAIOS PSICANALÍTICOS
2.1. ‘A PROPÓSITO DE ‘A CONTINUIDADE DOS
PARQUES’, DE JULIO CORTÁZAR
2.2. QUATRO ENSAIOS PSICANALÍTICOS SOBRE O CURTA-
-METRAGEM ‘O SANDUÍCHE’, DE JORGE FURTADO
2.3. SOBRE O CONTO ‘A MÃO’, DE COLETTE: ALGUMAS REFLEXÕES
PARTE 3: AS OUTRAS COISAS BOAS DA VIDA
3.1 ANIMISMO
Tecido (Ana Rita)
Mamacita (Ângela)
Os divãs (Juarez)
O bule (Leonita)
3.2 O ICEBERG
Gostávamos da casa (Ana Rita)
Acontece (Ângela)
Ritual (Juarez)
Por horas acreditei (Leonita)
3.3 DESSACRALIZAÇÃO DO TEXTO
Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise (Ana Rita)
Mal estar na civilizaçāo (Ângela)
Moisés e o monoteísmo (Juarez)
Totem e tabu (Leonita)
3.4 O IMPACTO ESTÉTICO COMO PONTO DE PARTIDA
Encontros (Ana Rita)
Cristal da morte (Ângela)
Meus oitenta anos (Juarez)
Quando se perde o amanhã (Leonita)
3.5 UMA TRAPAÇA SALUTAR
A trapaça de Ana Rita: Telegrama
A trapaça de Ângela: Maria
A trapaça de Juarez: Resignação
A trapaça de Leonita: De um nascente
3.6 MAIS TRAPAÇAS SALUTARES
Médium (Juarez)
3.7 MANEIRAS DE CONTAR UMA HISTÓRIA
A mala de couro marrom (Ana Rita)
Olhos azuis (Ângela)
A 1050 por hora (Juarez)
3.8 INTERTEXTUALIDADE
Enigma (Ângela)
Enésima variação sobre o Almotásim (Juarez)
Um vacilo e uma nova história (Leonita)
3.9 O ARTISTA DA FOME
Fome (Ana Rita)
O artista da fome guloso (Ângela)
Magomagro (Juarez)
Um nobre com fome (Leonita)
3.10. ENFIAR UM DEDO NA GARGANTA
Ninguém queria ver (Ana Rita)
Água no pescoço (Ângela)
Desejo de ser santo (Juarez)
Ele vai seguir ali (Leonita)
3.11 LIÇÕES DE EPIFANIA
Sobrevoando a vida (Ana Rita)
Sol que não brilha (Ângela)
Um tanto de libélula (Leonita)
3.12 TRANSTEXTUALIDADE
Evocação analítica (Ana Rita)
Vou-me embora pra Barra (Ângela)
Tecendo a psicanálise (Juarez)
Paris não será a mesma (Leonita)
3.13 FIGURAS DE LINGUAGEM - ALGUNS PALAVRÕES
A gralha morta (Ângela)
Nunca na espelunca (Juarez)
Crime e castigo - nova versão (Leonita)
3.14 TEXTO NA QUALIDADE DE FETICHE OU DE OBJETO TRANSICIONAL
Ela não consegue dormir (Ana Rita)
A linda garota (Ângela)
Vinícius para uma garota (Leonita)
3.15 NARRADOR E FOCO NARRATIVO
Não me deem gavetas (Ana Rita)
Santiago (Ângela)
Verdade chinesa (Juarez)
Bisotê italiano (Leonita)
3.16 ARISTÓTELES E A POÉTICA
Cicatriz (Ana Rita)
E era no ano da Copa do Mundo (Ana Rita)
Decepção (Ângela)
Sagrada cobrança (Ângela)
O voo da mariposa (Juarez)
Método para desvestir a camisa sem tirar o casaco (Juarez)
Lixo king size (Leonita)
Revanche king size (Leonita)
3.17 A DANÇA DA VIDA
O baile (Ana Rita)
Dança do tempo (Ângela)
Entrando na dança (Juarez)
A vida em sinfonia (Leonita)
3.18 ‘UMA FACA SÓ LÂMINA’ TRABALHAR À MODA BION
Abrindo o estojo (Ana Rita)
Lâmina fria (Ângela)
Sísifo (Juarez)
Vermelho esvoaçante (Leonita)
3.19 ‘O CAPOTE’, DE GÓGOL, EM DIFERENTES FOCOS NARRATIVOS
O velho e o novo capote (Ana Rita)
Gogolucci (Ângela)
Você vai conhecer a loucura tão temida (Juarez)
Não é gato, é marta (Leonita)
3.20 POLIFONIA
O X em questão (Ana Rita)
Margens de um rio (Ângela)
Um poema chamado revólver (Juarez)
O sábio e o sonhador (Leonita)
3.21 TRANSFORMAÇÕES DO CONTO ‘O PATINHO FEIO‘
O culto (Ana Rita)
A síndrome do patinho feio (Ângela)
Mosaico florentino (Juarez)
Aurora (Leonita)
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R$ 79,00Preço
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