Os tempos da psicanálise: Freud, Ferenczi, Winnicott, Lacan — Jô Gondar (2025)
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SUMÁRIO (o livro possui 216 páginas, tamanho 14x21 cm)
APRESENTAÇÃO
PARTE I - OS TEMPOS DE FREUD (1995)
Introdução
Capítulo 1 — A propósito do tempo
A espacialização do senso comum
Recusar o tempo
O sonho de Einstein
Os tempos de Freud
Um saber da finitude
Uma tópica temporal
O tempo no cogito
A mistura
Capítulo 2 — Uma teoria freudiana do tempo?
A atemporalidade do inconsciente
Consciência e tempo
O tempo vivido
A destituição da consciência
Capítulo 3 — Inconsciente e tempo
Ação retardada x posterioridade
Freud e Charcot: a questão do trauma
As descobertas de Charcot sobre o trauma
Os paradoxos do Nachträglich
Um futuro aberto
Capítulo 4 — Estrutura e tempo: reversibilidade versus irreversibilidade
O inconsciente como estrutura
O problema da reversibilidade
Tempo real e tempo abstrato
Do virtual ao atual
A descontinuidade irreversível
Capítulo 5 — Mito e história: origem do sujeito e memória filogenética
Tempo mítico e Nachträglich
A memória da cultura
Capítulo 6 — Um tempo para a pulsão
A pulsão sexual e seu circuito
A pulsão de morte
A interpretação fisicalista
O homem como máquina
Os dois princípios da termodinâmica
Pulsão e entropia
A máquina em desequilíbrio
Freud e a “nova ciência”
Capítulo 7 — O tempo e o trágico
A morte e o tempo
O tempo trágico
Capítulo 8 — Daimon Kai Tychê
PARTE II - WINNICOTT, BERGSON, LACAN: TEMPO E PSICANÁLISE (2005)
Winnicott, Bergson, Lacan: tempo e psicanálise
Winnicott com Bergson
Lacan
Com Ferenczi: tempo de catástrofes
Tempo e estratégias clínicas
Utraquismo e paradoxo
Uma evolução regressiva
Na clínica: fragmentos, repetição, destruição
Utraquismo e utopia
Esse livro reúne três décadas de trabalhos sobre os tempos da psicanálise e os reinscreve num novo presente. Um presente em que há maior abertura para uma pluralidade de vozes, estilos teóricos e modos de subjetivação. Talvez seja esse um dos maiores desafios de nossa época: entender o funcionamento múltiplo do tempo — dos humanos, dos não humanos, das relações, do mundo. Escutar o tempo sem reduzi-lo ao modo simples e ao pensamento único. Se há uma marca distintiva da psicanálise, ela pode residir nisso: insistir, avançar, retornar, coexistir – exigindo de nós, enquanto analistas, a disposição de transformar também nossas escutas, nossas práticas e nossas teorias.
Jô Gondar é psicanalista, membro efetivo do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro. Doutora pela PUC-Rio, pós-doutora pela Universidade de São Paulo e pela Universidad de Deusto (Bilbao). É professora titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, membro do conselho diretivo Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi (GBPSF), membro do comitê executivo da International Sándor Ferenczi Network, membro do comitê executivo da International Federation of Psychoanalytic Societies. Escreveu, com Eliana Reis, “Com Ferenczi: clínica, subjetivação, política” (7Letras, 2017) e “Com Ferenczi: o coletivo na clínica - racismo, fragmentações, trânsitos” (Zagodoni, 2022). Coorganizou com Daniel Kupermann e Eugênio Dal Molin “Ferenczi: inquietações clínico políticas” (Zagodoni, 2020) e “Ferenczi, pensador da catástrofe” (Zagodoni, 2022). arte e psicanálise.
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R$ 79,00Preço
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